4G TIM no campo: com ampliação da cobertura, avanços na Insolo vão além das operações
Produtora de grãos destaca conexão entre pessoas, serviços e máquinas ao avaliar a chegada das torres da operadora. Coleta de dados em tempo real melhora tomada de decisão nas fazendas da produtora de grãos Insolo
Insolo/Divulgação
Já pensou estar em um extremo de uma fazenda que tem 70km de extensão e ter que atravessá-la inteira para resolver algo que uma simples chamada de vídeo resolveria? Acontecia muito quando não havia conectividade para facilitar a comunicação e aproximar pessoas e máquinas na área rural.
A chegada do 4G TIM no campo encurtou distâncias e possibilitou transformações assim na Fazenda Ipê, localizada nos municípios de Ribeiro Gonçalves e Baixa Grande do Ribeiro, no Piauí, e em outras unidades da Insolo, empresa brasileira do agronegócio voltada para a produção de grãos.
Gerente de TI da Fazenda, Vagner Silva acompanhou o avanço com a instalação das primeiras torres no local e em outras unidades da companhia -– presentes também no Norte do Maranhão e Norte do Tocantins.
A tecnologia de rede sem fio, antes limitada a espaços como escritórios, refeitório, dormitórios, foi muito mais longe com o 4G TIM -– após a Ipê, Serra Grande (módulo da Ipê), Cerro Azul, Santa Maria e Fortaleza também passaram a receber o sinal da operadora.
“Antes da chegada das torres tínhamos uma cobertura de 10%, ela se limitava a nossa rede corporativa, ao famoso ‘Wi-Fi’. Com a chegada das torres, passamos a ter a cobertura de 100% com a utilização do serviço 4G”, destaca o gerente.
A mudança chegou para a empresa, para os colaboradores e para os moradores de comunidades no entorno. Para ter ideia da área de abrangência, só a Fazenda Ipê possui aproximadamente 46.400 hectares de área cultivada, produzindo, atualmente, soja e milho. Foi tanta evolução de lá pra cá que alguns benefícios são difíceis de explicar.
“A maior preponderância são coisas intangíveis, mas a minha leitura é que mudou a comunicação entre pessoas, serviços e máquinas, o que leva a ter um resultado positivo num contexto geral”, avalia Silva.
Inclusão digital pelo 4G
Diferentes janelas foram abertas pela inclusão digital promovida com a chegada da conectividade 4G. Quem já passou pela experiência de trabalhar longe de casa, sobretudo offline em alguma zona rural, compreende ainda mais.
“Para os colaboradores, o 4G trouxe uma vertente muito importante. Nas horas vagas, estar presente digitalmente com a família, os amigos, ter a flexibilização de fazer um curso ou cursar uma universidade de qualquer localidade. Não há uma interrupção na vida cotidiana em função de estar dentro de uma unidade de produção”, considera.
Na operação da empresa, os ganhos são enormes. A telemetria das máquinas, tratores, colheitadeiras e implementos emite os dados em tempo real, bem diferente das unidades onde não há conectividade, nas quais o upload dos dados leva mais tempo.
Antes, durante ou depois do plantio, os dados ajudam na tomada de decisão. A precisão reflete na produtividade e lucratividade.
“A conectividade trouxe a prerrogativa de ter dados extremamente consistentes que são extraídos do campo, então, a gente consegue olhar a qualidade de plantio, a qualidade da colheita, a qualidade até da operação de uma máquina que está no campo”, conta Silva.
Com um plano de negócios que prevê um crescimento acelerado, voltado para a produção de grãos e de expansão na cultura do algodão, a Insolo deve ampliar a parceria com a TIM e levar o 4G para as unidades que ainda não recebem o sinal.
“O ganho de tudo continua sendo conectar todo mundo, trazendo agilidade, poder de decisão e rapidez”, completa o gerente, destacando a importância da conectividade para que o agrodigital possa ser usado em sua plenitude.
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Fonte: G1