Justiça condena três integrantes da mesma família por prejuízo estimado em mais de R$ 850 mil à Prudenco | Presidente Prudente e Região
Segundo a denúncia feita pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP) em ação civil pública por improbidade administrativa ajuizada em 2020, Marco Aurélio Guazzi, então encarregado e gerente do Departamento de Recursos Humanos da Prudenco, foi acusado de lançar pagamento de horas extras fictícias e atribuições de função gratificada para Ivan Nogueira de Sá, que, por sua vez, sacava os valores e repassava parte para Marco Aurélio, que os utilizava, em algumas ocasiões, para pagar empréstimos feitos em nome de Ivan, que era coletor, mas em benefício seu.
Fonte: G1